Lamento informar a cada homem e mulher livre deste país que estamos em guerra. De fato, não fomos notificados claramente da nossa situação, mas pretendo, por meio deste discurso, esclarecer ao máximo a quem necessitar.
Como era de se esperar, nosso inimigo, ardilosamente, atacou-nos sem aviso, com a mais perniciosa arma existente contra os da sua própria espécie, e não estou me referindo aqui ao vírus, pois mesmo que a arma biológica tenha multiplicado as baixas, ainda maior foi o número dos gravemente feridos pelo medo da morte, fermentado, inicialmente, por imagens de chineses deitados nas suas ruas comerciais, deflagrando contra nós o Partido, disparos que encarceraram, voluntariamente, os “mortos de medo” mundo afora.
A ameaça biológica foi neutralizada pela Ivermectina, um fármaco com patente vencida que, com a nobreza dos meios de comunicação, poderia ter salvo milhares de vidas. Agora precisamos superar a ameaça psicológica que vagueia pelas frequências da radiodifusão. E daqui por diante torno a falar do nosso inimigo, e de seus asseclas, os traidores deste povo, desde sempre, tão trapaceado.
O réptil que está por trás de todo este grande mal que, a partir de agora, enfraquecemos juntos, não é apenas um país, mas são algumas dinastias, famílias poderosíssimas que elegeram a China como seu novo “cavalo de batalha” para um plano antigo, pois foi esta “república popular” que melhor se saiu na dominação impiedosa de seu próprio povo, voraz por dominar o restante dos povos, mas não sem uma ajudinha estratégica, facilmente cooptável.
Sim, senhoras e senhores, vivemos em um mundo globalizado, e nunca ignorando todos os benefícios materiais que esta condição nos proporciona, pontuo que agora cidades têm contas em bancos no exterior, que governadores viajam para fora a negócios, em busca de tecnologias, de investimentos e mesmo de parcerias, atraindo ramos e raízes de grande vulto e consumo de recursos, o que explica o apoio incondicional dos representantes eleitos à expansão de um governo global, iniciado pela pandemia difundida por números e imagens mais assombrosas do que fidedignas.
Provavelmente, haverão muitos resistentes aos fatos que apontam claramente à realidade aqui desnudada, e certamente estão eivados de uma confiança inapropriada no mundo, tanto quanto estão tomados de receio quanto ao que virá a partir de agora. Peço-lhes encarecidamente: não cultivem o medo em vossos íntimos, nem por si mesmos, nem pelos seus. O que nosso inimigo não espera, isto é o que devemos usar a nosso favor. Se espera que morramos de medo de morrer, ergamo-nos a vencer a morte ainda em vida, junto ao nosso Mestre, que ressuscitou não para que nos acovardemos, mas para que herdemos a liberdade pela qual tantos, após ele, deram seu sangue. Antes sermos mortos no claro, do que vivermos no escuro.
Não às quarentenas!
Não às vacinas!
Não às mentiras!
Não à grande mídia!
Valente é quem alçar a voz com estas palavras, prudente é quem calar depois de ouvi-las, e decente é quem lê-las em família.
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